Absinto



Francis Ford Coppola, «Dracula», 1992

5 comentários:

  1. Excelente adaptação da obra de Bram Stoker,por um dos maiores cineastas de sempre, Coppola.
    Curioso excerto do filme.

    Abraço.

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  2. Concordo consigo. Não me parece que seja possível fazer melhor. Coppola entendeu o âmago da estória, para mim uma belíssima parábola sobre o amor, que Stoker «decorou» em tons românticos, ao gosto do tempo. Escolhi este excerto por me parecer ser aquele onde este aspecto é mais evidente. Depois, é talvez a parte do filme em que o espectador é irresistivelmente atraído pela posição do Dracula, a ponto de desejar que o argumentista encontre uma forma de lhe restituir a amada. Ou seja, o espectador é irresistivelmente atraído pelo mal, porque há bondade no mal, o que é uma ideia trangressora [e eu gosto de ideias transgressoras... :-)] Julgo que isto se deve, também, ao espantoso trabalho do actor, o Gary Oldman. Já agora, espreite este pedacinho do «making of», onde ele explica por que razão não teve dificuldade em construir esta personagem:
    http://www.youtube.com/watch?v=bIpYIKAGH8E&NR=1

    É sempre um gosto conversar consigo! :-)
    Abraço

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  3. De facto, o «mal» tem uma vertente muito sedutora,e o trabalho do Gary Oldman é realemente muito bom, pois ele consegue retratar isso. Já vi o video, obrigado pela sugestão ;)
    e digo o mesmo, é sempre bom falarmos e trocarmos pontos de vista com alguém que se interesse pelas mesmas coisas.
    Abraço.

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  4. Absinto... Mais um gosto em comum? :) (Ou a referência principal é o filme, do qual também gosto?)

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  5. O «Absinto» - blog é, sem dúvida, um gosto em comum. O «Absinto» - livro ainda não li, mas já tenho «Os Girassóis», que está na minha lista de leituras... :-)

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