O cidadão anónimo


9 comentários:

  1. O supra sumo da ironia "audeniana". Magnífico.

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  2. O retrato irónico de um mundo quase extinto...
    Obrigado aos dois.

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  3. Gostei muito. Quem diz o poema? O próprio Auden?

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  4. c.a., deixei-lhe uma taça de café no Prosimetron.

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  5. Confesso que conheço pouco deste autor. Dele lembro-me sempre do magnífico "Stop all the clocks, cut off the telephone". Mas este poema também é muito, muito bom.

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  6. A voz não é de Auden, miss Tolstoi. O leitor chama-se Tom O'Bedlam, o que descobri aqui: http://www.youtube.com/user/SpokenVerse

    Magnífica taça, MR! Soube-me lindamente :-)

    Também gosto muito desse que refere, Analima. Comprei, recentemente, um livrinho com alguns poemas. Edição bilingue, da Assírio. Do que já li tenho gostado muito. O meu interesse germinou aqui: http://arpose.blogspot.com/2010/02/w-h-auden.html

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  7. Fez-me lembrar um filme que, apesar de já ter uns anos, vi pela primeira vez há pouco tempo: "Os Amigos de Alex", de Lawrence Kasdan. Num momento de reunião deste grupo de amigos, uma personagem com pouca visibilidade ao longo de toda a narrativa protagoniza um momento único, quando diz: "Nunca conheci uma pessoa feliz. Como é que são?" E instalou-se um silêncio sepulcral na sala.

    Bom fim-de-semana! :)

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  8. Grande filme! Muito bem lembrado. Obrigado, Sara, um óptimo fim de semana.

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