Como sabe, c.a.,a ficção científica não é a minha "cup of tea"..., mas esta chamada ao "Doppelgänger" (Jean Paul, 1796)é bastante interessante. O José Régio no "Jogo da Cabra-cega" também aborda o tema, na minha opinião. E vai o comentário trilingue, hoje...
Concordo consigo, o argumento do «Pandora» não é nada de especial. Limita-se a fazer um «potpourri» de vários arquétipos da mitologia e da literatura. Ainda assim, gostei do filme. E parece-me natural que se comece a pensar numa sequela. Hoje em dia os avatares são uma forma muito popular de escape, que é o tema do segundo filme.
Como sabe, c.a.,a ficção científica não é a minha "cup of tea"..., mas esta chamada ao "Doppelgänger" (Jean Paul, 1796)é bastante interessante. O José Régio no "Jogo da Cabra-cega" também aborda o tema, na minha opinião.
ResponderEliminarE vai o comentário trilingue, hoje...
Não conheço o texto do José Régio mas (como sempre) o seu comentário abriu-me o apetite :-)
ResponderEliminarObrigado, APS. Um bom fim de semana para si.
E parece que vamos ter sequela. O filme do Cameron é um esplendor visual, mas o argumento desiludiu-me: fraquinho.
ResponderEliminarConcordo consigo, o argumento do «Pandora» não é nada de especial. Limita-se a fazer um «potpourri» de vários arquétipos da mitologia e da literatura. Ainda assim, gostei do filme. E parece-me natural que se comece a pensar numa sequela. Hoje em dia os avatares são uma forma muito popular de escape, que é o tema do segundo filme.
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