Passam
tão próximos não sabem
destes pássaros macios
que crescem com a noite e não cessam
de cantar nem adormecem nunca.
Alberto Soares, Escrito para a noite, INCM, p.30
Armazenar sofrimento. Distribuí-lo depois Límpido. António Osório , "Antologia Poética", Quetzal Editores, 1994, p.69