Sôbolos rios que vão por Babilónia, sentados
chorámos as lembranças de Sião,
e nos salgueiros pendurámos as harpas
contra o vento.
Herberto Helder, O Bebedor Nocturno - poemas mudados para português,
Assírio & Alvim, p.15
Armazenar sofrimento. Distribuí-lo depois Límpido. António Osório , "Antologia Poética", Quetzal Editores, 1994, p.69