O melro negro que, do mármore branco, vai para a chaminé.
Uma leitosa neblina sobre o rio.
A gaivota sobrevoando, alta.
Um fiozinho de música que vai pela manhã, como uma voz sem sílabas.
Alguém que se debruça na janela, para ver o rio.
O melro que levanta, em direcção ao dia.
Alberto Soares, aqui
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