Sôbolos rios que vão por Babilónia, sentados
chorámos as lembranças de Sião,
e nos salgueiros pendurámos as harpas
contra o vento.
Herberto Helder, O Bebedor Nocturno - poemas mudados para português,
Assírio & Alvim, p.15
Ir para onde à tarde a lua nasce Sobre o afastamento da terra Deixar o ajuntamento e o som da fala E subir à aspereza expectante da noite Um...