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16/11/10

De cada vez

Contínua realidade que me sorves os dias
como hei-de responder-te se vives incluída
dos meus olhos abertos nas ávidas e frias
pedras incertas da vida

prisioneira do espelho que embacias
de cada vez que a turva suicida
torna ao morrer visíveis
as formas com que comes os meus dias

Gastão Cruz, As Leis do Caos, Assírio e Alvim, p.22


Um envoi especial para o Arpose, no seu primeiro aniversário

Deseo

Sólo tu corazón caliente, y nada más. Mi paraíso, un campo si ruiseñor ni liras, con un rio discreto y una fuentecilla. Sin la espuela del v...