Confesso que conheço pouco deste autor. Dele lembro-me sempre do magnífico "Stop all the clocks, cut off the telephone". Mas este poema também é muito, muito bom.
A voz não é de Auden, miss Tolstoi. O leitor chama-se Tom O'Bedlam, o que descobri aqui: http://www.youtube.com/user/SpokenVerse
Magnífica taça, MR! Soube-me lindamente :-)
Também gosto muito desse que refere, Analima. Comprei, recentemente, um livrinho com alguns poemas. Edição bilingue, da Assírio. Do que já li tenho gostado muito. O meu interesse germinou aqui: http://arpose.blogspot.com/2010/02/w-h-auden.html
Fez-me lembrar um filme que, apesar de já ter uns anos, vi pela primeira vez há pouco tempo: "Os Amigos de Alex", de Lawrence Kasdan. Num momento de reunião deste grupo de amigos, uma personagem com pouca visibilidade ao longo de toda a narrativa protagoniza um momento único, quando diz: "Nunca conheci uma pessoa feliz. Como é que são?" E instalou-se um silêncio sepulcral na sala.
Lindo poema, muito bem dito.
ResponderEliminarO supra sumo da ironia "audeniana". Magnífico.
ResponderEliminarO retrato irónico de um mundo quase extinto...
ResponderEliminarObrigado aos dois.
Gostei muito. Quem diz o poema? O próprio Auden?
ResponderEliminarc.a., deixei-lhe uma taça de café no Prosimetron.
ResponderEliminarConfesso que conheço pouco deste autor. Dele lembro-me sempre do magnífico "Stop all the clocks, cut off the telephone". Mas este poema também é muito, muito bom.
ResponderEliminarA voz não é de Auden, miss Tolstoi. O leitor chama-se Tom O'Bedlam, o que descobri aqui: http://www.youtube.com/user/SpokenVerse
ResponderEliminarMagnífica taça, MR! Soube-me lindamente :-)
Também gosto muito desse que refere, Analima. Comprei, recentemente, um livrinho com alguns poemas. Edição bilingue, da Assírio. Do que já li tenho gostado muito. O meu interesse germinou aqui: http://arpose.blogspot.com/2010/02/w-h-auden.html
Fez-me lembrar um filme que, apesar de já ter uns anos, vi pela primeira vez há pouco tempo: "Os Amigos de Alex", de Lawrence Kasdan. Num momento de reunião deste grupo de amigos, uma personagem com pouca visibilidade ao longo de toda a narrativa protagoniza um momento único, quando diz: "Nunca conheci uma pessoa feliz. Como é que são?" E instalou-se um silêncio sepulcral na sala.
ResponderEliminarBom fim-de-semana! :)
Grande filme! Muito bem lembrado. Obrigado, Sara, um óptimo fim de semana.
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