Frente à janela o velho marinheiro
Sonha com baleias que navegam pela alma
E que o seu olho feroz não arpoou.
O seu coração é na verdade um único
Cemitério marinho. Não o do poema.
O que viaja nessa pequena vaga
Que lhe circula, lentamente, pela face.
Ómar Ortiz,
tradução de Alberto Soares, (surripiado aqui)
tradução de Alberto Soares, (surripiado aqui)
Saúde-se o regresso. E "remake" - que ficou enriquecido, pelo movimento, ritmo e beleza.
ResponderEliminarObrigada, APS. É sempre bom encontrá-lo aqui.
ResponderEliminarLindo!
ResponderEliminarLindo! O poema, as imagens do vídeo e...a música!
ResponderEliminarFez-me bem...
Um beijo
o falcão
Este, para mim, é um «post» muito especial. Ainda bem que gostou, MJ Falcão. Um beijo
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