Ich habe genug,
Ich habe den Heiland, das Hoffen der Frommen,
Auf meine begierigen Arme genommen;
Ich habe genug!
Ich hab ihn erblickt,
Mein Glaube hat Jesum ans Herze gedrückt;
Nun wünsch ich, noch heute mit Freuden
Von hinnen zu scheiden.
Aqui, no centro do mundo, uma ordem parece nascer do Caos. Existem padrões na agitação rebelde das coisas, padrões que se repetem em toda...
O meu alemão está um pouco enferrujado mas realmente - Basta!
ResponderEliminarA natureza mostra-nos quanto o homem é incapaz.
Vou deixar-lhe uma citação que se interliga com o poema. Apesar da blasfémia, às vezes dá vontade de dizer:
"Quando vi Deus foi um pássaro que eu vi. Um pássaro com os olhos furados".
Casimiro de Brito in "A Respiração".
A fotografia é impressionante e Bach foi a melhor escolha.
Bom dia, c.a.!
Obrigada, Ana. Um bom domingo para si também.
ResponderEliminarEscolheu uma bela cantata de Bach. É só o que posso dizer.
ResponderEliminarCompreendo... também fiquei sem palavras perante esta «Pietà» de carne e osso...
ResponderEliminarVim só para lhe dizer ~que chamei poema à cantata. Mas era a ela que me referia.
ResponderEliminarBoa tarde , apesar da imensa chuva e do povo japonês ainda estar a passar por muitas vicissitudes que me entristecem e que a chuva expressa tão bem.
Lindo! Mas... "Ich habe genug"?
ResponderEliminarEntendi, Ana :-)
ResponderEliminarGosto muito desta cantata, Miss Tolstoi, e uma das razões é, precisamente, a ambiguidade do texto...