lá fora chove. saio para receber os beijos em mim que me enviaste.
alagas-me, e eu passo a ter sentido.
[Teresa Sá Couto, Adágio]
alagas-me, e eu passo a ter sentido.
[Teresa Sá Couto, Adágio]
Esta dura crueza de navio à deriva, seguindo a tempestade, aguarda essa palavra que inicia todo um começo sem saber o fim. Dum silêncio no...
bem, os meus "gatafunhos" servirem de post nesta distinta Casa, é uma grande honra :)
ResponderEliminarSó mesmo a chuva, só mesmo uma... improbabilidade
Grade abraço
T.
Eu gosto muito dos seus «gatafunhos». Por isso, é favor «gatafunhar» mais, que é para eu poder «postar»! :-))))
ResponderEliminarGrande abraço
Como a chuva provoca estados de alma tão diferentes...
ResponderEliminarAbraço.
Josefa
Iguais mas diferentes... :-)
ResponderEliminarCliquei antes de tempo. Falta aquele abraço! :-)
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