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25 de Abril
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Excelente adaptação da obra de Bram Stoker,por um dos maiores cineastas de sempre, Coppola.
ResponderEliminarCurioso excerto do filme.
Abraço.
Concordo consigo. Não me parece que seja possível fazer melhor. Coppola entendeu o âmago da estória, para mim uma belíssima parábola sobre o amor, que Stoker «decorou» em tons românticos, ao gosto do tempo. Escolhi este excerto por me parecer ser aquele onde este aspecto é mais evidente. Depois, é talvez a parte do filme em que o espectador é irresistivelmente atraído pela posição do Dracula, a ponto de desejar que o argumentista encontre uma forma de lhe restituir a amada. Ou seja, o espectador é irresistivelmente atraído pelo mal, porque há bondade no mal, o que é uma ideia trangressora [e eu gosto de ideias transgressoras... :-)] Julgo que isto se deve, também, ao espantoso trabalho do actor, o Gary Oldman. Já agora, espreite este pedacinho do «making of», onde ele explica por que razão não teve dificuldade em construir esta personagem:
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=bIpYIKAGH8E&NR=1
É sempre um gosto conversar consigo! :-)
Abraço
De facto, o «mal» tem uma vertente muito sedutora,e o trabalho do Gary Oldman é realemente muito bom, pois ele consegue retratar isso. Já vi o video, obrigado pela sugestão ;)
ResponderEliminare digo o mesmo, é sempre bom falarmos e trocarmos pontos de vista com alguém que se interesse pelas mesmas coisas.
Abraço.
Absinto... Mais um gosto em comum? :) (Ou a referência principal é o filme, do qual também gosto?)
ResponderEliminarO «Absinto» - blog é, sem dúvida, um gosto em comum. O «Absinto» - livro ainda não li, mas já tenho «Os Girassóis», que está na minha lista de leituras... :-)
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