Compõe a lógica interior dos factos:
vais entrar na paz da simetria
no lugar
onde o azul se faz
e a noite vai nascendo devagar.
Alberto Soares, Equilíbrio, Caminho da Poesia, p.41
Ir para onde à tarde a lua nasce Sobre o afastamento da terra Deixar o ajuntamento e o som da fala E subir à aspereza expectante da noite Um...
Curiosamente, este poema é o preferido de muitos dos Amigos - bem-vinda! E obrigado.
ResponderEliminarTinha este vídeo guardado há uns tempos, à espera de um «perfect match». Ei-lo! :-)
ResponderEliminarObrigada eu, pelo aniversário antecipado! :-)
Foi um gosto (sincero)sem prefaciações deambulatórias à Sena...:-)
ResponderEliminar:-))
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