Os anjos não modificam
sua voz ou estarmos
dentro de nós para sempre
sua voz ou estarmos
dentro de nós para sempre
Alberto Soares, Equilíbrio, Caminho da Poesia, p.9
Lembro-me de ti... Na escuridão profunda da memória, o teu olhar ilumina a estrada percorrida na história da minha vida. E sinto, em mim, ...
Osmose perfeita. Muito grato.
ResponderEliminarA. S.
O prazer foi meu, mas é ainda maior por saber que gostou. Obrigada.
ResponderEliminarQue dizer senão perfeito.
ResponderEliminarObrigada.
Muito obrigada, Maria Costa.
ResponderEliminarTambém me pareceu um bom casamento entre um lindo poema e um dos meus cineastas preferidos. (Só hoje tive oportunidade de ver o vídeo.)
ResponderEliminarObrigada, MR. Este filme e o «Paris Texas» são «os meus Wenders» preferidos.
ResponderEliminarO Paris Texas foi durante anos um dos meus filmes preferidos. Parece-me que só um europeu poderia ter aquela visão da América. Depois dele, e talvez por causa dele, apareceram outros filmes com a mesma visão: sobre a solidão e a imensidão das paisagens.
ResponderEliminarSomos duas, então... :-) E inteiramente de acordo com a apreciação.
ResponderEliminarGostei muito deste filme. Há tanto tempo! Também gosto do Paris Texas e do Amigo Americano!
ResponderEliminarViu "O estado das coisas"? A preto e branco. Era muito bom.
beijinhos