Aqui, nada.
O vento levou as palavras.
Só me deixou as mãos cheias
de luar...
Paulo Assim, Celulose, Lugar da Palavra, p.63
Lembro-me de ti... Na escuridão profunda da memória, o teu olhar ilumina a estrada percorrida na história da minha vida. E sinto, em mim, ...
Gosto muito do Arpeggiata, da Pluhar (com quem Vitorino de Almeida, há muito tempo, fez um programa na RTP), do Paulo Assim assim.
ResponderEliminarDeixo em contraponto um dístico do Eugénio:
"Hoje roubei todas as rosas dos jardins
e cheguei ao pé de ti de mãos vazias."
Gostei da música e do poema do Eugénio de Andrade.
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
Assim não vale, APS! Eugénio de Andrade é «concorrência desleal» para o Paulo... :-)))))
ResponderEliminarA Arpeggiata foi uma descoberta recente. Creio que estiveram por cá há pouco tempo, não fazia ideia que tinham feito esse programa com o Vitorino de Almeida.
Concordo, miss Tolstoi. A música é magnífica, e estas «jacaras» são deliciosamente mediterrânicas. Lembram-me as noites de verão algarvias, o alívio do fresco, a beleza dos terraços ao luar... :-)
Um óptimo fim de semana para si também!
Gostei do Arpeggiata. :)
ResponderEliminarNão desgostei do poema. :)