Sôbolos rios que vão por Babilónia, sentados
chorámos as lembranças de Sião,
e nos salgueiros pendurámos as harpas
contra o vento.
Herberto Helder, O Bebedor Nocturno - poemas mudados para português,
Assírio & Alvim, p.15
Nenhum homem consegue banhar-se duas vezes no mesmo rio . Porque não é o mesmo homem, nem é o mesmo rio. Tudo flui. Heraclito, em vers...
Leia "Viagem ao País da Manhã" do Hermann Hesse, está em sintonia com esta postagem. Foi um livro que li recentemente.
ResponderEliminarOs Gregos ... "ψαλτήριο".
ResponderEliminarEstá lá tudo- Paidéia!
Esta glosa do salmo 137 (ou 136) de David, foi sempre tentadora, de Camões (...vi nenhum contentamento,/ e vejo-me a mim que espalho/ tristes palavras ao vento...) a Jorge de Sena.
ResponderEliminarE a música (de inspiração arménia?) vai muito bem, c. a., com as palavras de H. H..
[Para Ana] Obrigada. Uma boa semana!
ResponderEliminar[Para AVS] Desta vez não são os gregos, Ana, mas a Bíblia: salmo 137
[Para APS] Exactamente, APS. Se não fosse o seu post sobre o conto de Jorge de Sena não teria chegado lá...
Gurdjieff era arménio, sim, embora filho de pai grego. Obrigada e boa semana.