Solúvel e insolúvel este povo.
Na memória dos outros e na sua mesma.
Na memória dos outros e na sua mesma.
Jorge de Sena, Antologia Poética, Guimarães, p.226
Vais atravessando o dia (ousando tocar as coisas) a polpa dos dedos pesando o que é árduo do que é suave. Vais por necessidade (recolectando...
Gostei desta junção.
ResponderEliminarBoa noite!
Obrigada, MR. Boa noite :-)
ResponderEliminarMudar de vida.
ResponderEliminar:)