Solúvel e insolúvel este povo.
Na memória dos outros e na sua mesma.
Na memória dos outros e na sua mesma.
Jorge de Sena, Antologia Poética, Guimarães, p.226
Ir para onde à tarde a lua nasce Sobre o afastamento da terra Deixar o ajuntamento e o som da fala E subir à aspereza expectante da noite Um...
Gostei desta junção.
ResponderEliminarBoa noite!
Obrigada, MR. Boa noite :-)
ResponderEliminarMudar de vida.
ResponderEliminar:)