O melro negro que, do mármore branco, vai para a chaminé.
Uma leitosa neblina sobre o rio.
A gaivota sobrevoando, alta.
Um fiozinho de música que vai pela manhã, como uma voz sem sílabas.
Alguém que se debruça na janela, para ver o rio.
O melro que levanta, em direcção ao dia.
Alberto Soares, aqui
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Tudo flui
«Para quem entrar no mesmo rio, outras são as águas que correm por ele.» (frg.12 Diels-Kranz) Heraclito , "Hélade - Antologia da Cultur...
-
BY ARTHUR O'SHAUGHNESSY We are the music-makers, And we are the dreamers of dreams, Wandering by lone sea-breakers And sitt...
-
Aos domingos, iremos ao jardim. Entediados, em grupos familiares, Aos pares, Dando-nos ares De pessoas invulgares, Aos domingos i...
-
Donald Wolfit, Hamlet , 1936 «Para lá do organizado, do metódico, das horas certas, dos acontecimentos de calendário, das festas com os pr...
As palavras sairam rejuvenescidas..:-)
ResponderEliminarGrato, e cordialmente.
Fico feliz por saber que gostou :-)
ResponderEliminar