«As pessoas bem bem lá no fundo são todas uns mundos que passeiam em órbita sem quererem instintivamente tocar nas outras. Têm de respeitar-se as regras de trânsito, como nos jogos, ao menos isso, estabelecer leis, codificar a natureza rebelde, implacavelmente viva na luta» [Ruben A., «O mundo à minha procura», III vol, p.48]
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Nunca li nada do autor. Reparei, no primeiro dia que aqui vim, para o extracto que enforma o seu perfil. Já que tenho de ir à Assírio, vou trazer esse também :)
ResponderEliminarAté ao momento li apenas os 3 volumes de «O mundo à minha procura», que foram uma revelação. Já comprei os 5 volumes das «Páginas» que , em termos cronológicos, respeitam a um período da vida dele posterior, embora tenham sido escritas antes. «O mundo à minha procura» é uma autobiografia, as «Páginas», tanto quanto me parece, serão mais um diário. Embora tenha uma especial predilecção por diários, ainda não tive oportunidade de começar a ler, mas estou com muita vontade de o fazer.
ResponderEliminarJulgo que o Ruben A. é um autor muito injustamente esquecido. A escrita é absolutamente extraordinária. Nunca tinha lido nada assim. Recomendo vivamente.
É um prazer conversar consigo. Abraço grato.
Acabei de chegar da Assírio. No saco, 9 livros entre os quais os 3 tomos de «O Mundo à minha Procura» de Ruben A. O que me vale é ser "patrocinada" ou não haveria "graveto" para tamanho vício. E o que eu gosto daquele espaço sossegado da Assírio na Passos Manuel!
ResponderEliminarUm abraço
TSC
Boa! :-)))
ResponderEliminarNem me fale em vícios... Ontem foi a Antologia Poética do F.F.Lorca (tenho de ir por um que eu sei que gosto...), dois contos do Stefan Zweig (o «Candelabro Enterrado» e o «Raquel contra Deus») e o «Finito» da M.G. Llansol... Entretanto encomendei o «Mar me quer» (esse ainda não li)do Mia.
Hoje, por enquanto ainda nada, mas isto é só porque não tive tempo. Tenho tanto que fazer [mas tanto, mesmo!] e não há meio de ter vontade de começar. Este ano o "post-férias" está difícil...
Abraço
Ena, Boas leituras :)))
ResponderEliminarVai adorar o «Mar me quer».
Do esplendoroso Lorca, tenho a Antologia bilingue da Relógio D'Água, traduzida pelo incontornável José Bento que traduziu outros tantos grandiosos poetas do "Siglo de oro" e, mais perto, o Juan Ramón Jimenez (que foi Nobel em 1956)...
Foi exactamente essa antologia que eu comprei, precisamente por ser bilingue :-)
ResponderEliminarReparei que há uma edição da obra completa muito recente, igualmente traduzida pelo José Bento, mas o preço andava pelo dobro...
O problema é arranjar tempo para ler isto tudo. Aliás, eu devia mesmo era estar a ler outras coisas... :-(
Tendo em consideração a frequência dos nossos contactos aqui fica o meu email [que, aliás, está no perfil]: o.contador.androgino@gmail.com.
Pode «emailar» à vontade, para mim será um prazer.