Sydney Pollack, They shoot horses don't they?, 1969
A propósito de ontem ter sido o Dia Mundial da Dança, e porque, de facto, a História repete-se...
Lembro-me de ti... Na escuridão profunda da memória, o teu olhar ilumina a estrada percorrida na história da minha vida. E sinto, em mim, ...
Belíssimo filme de um,também, belíssimo romance. Há outras danças, para além das clássicas...
ResponderEliminarJá mal me lembro do filme, meu caro C.a., mas lembro-me bem da ideia. É uma ideia sempre actual, mas mais actual ainda em certas conjunturas, como a presente. Creio que devo a este filme a minha aversão profunda a concursos de dança.
ResponderEliminarJá se disse tudo. O filme é belíssimo e esta é uma dança pensante...sobreviver!
ResponderEliminarComo APS acima já referiu, é um filme magnífico, minha cara Luísa, que tem por base um livro igualmente magnífico. O que mais me impressionou foi a capacidade de criar, a partir de um contexto real (as maratonas de dança, muito populares nos EUA durante a Grande Depressão), uma fabulosa alegoria sobre a condição humana.
ResponderEliminarVi este filme na televisão um par de vezes, há muitos anos, e nunca mais o esqueci. Apetecia-me revê-lo porque, como bem refere, é impossível não estabelecer relações com a realidade actual.
E é como diz, Ana. É a dança da sobrevivência.
Grande filme!
ResponderEliminarGrande escolha para assinalar o Dia Mundial da Dança.
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