Não é de amor que careço.
Sofro apenas
da memória de ter amado.
O que mais me dói,
porém,
é a condenação
de um verbo sem futuro.
Amar.
Mia Couto, Idades Cidades Divindades, Caminho, p.74
Vais atravessando o dia (ousando tocar as coisas) a polpa dos dedos pesando o que é árduo do que é suave. Vais por necessidade (recolectando...
Gosto imenso da música de Arvo Pärt, que encontrei, pela primeira vez, nesta Casa.
ResponderEliminarTambém gostei do poema do Mia Couto.
Ainda bem, MR. Fico feliz :-)
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