Ninguém consegue odiar sem esforço. O ódio exige mais conhecimento, mais práticas e mais rotinas que o amor.
Dulce Maria Cardoso, O chão dos pardais, Asa, p.30
Dulce Maria Cardoso, O chão dos pardais, Asa, p.30
(...) The true aristocracy and the true proletariat of the world are both in understanding with tragedy. To them it is the fundamental prin...
Olá. Gostei daqui. Vou seguir.
ResponderEliminarPra mim também é difícil odiar. Mas creio que para a maioria das pessoas é mais difícil amar.
Abraços.
Obrigada, Leone. Um abraço também.
ResponderEliminarNão está mal visto.
ResponderEliminarNunca li nada de Dulce Maria Cardoso. Está a gostar do livro, c.a.?
O livro lê-se bem até meio, MR, depois o enredo torna-se previsível e o interesse esmorece um pouco. Encalhei aí. Não se pode dizer que o tema seja original, mas a abordagem é: a maioria dos livros fala de amor, este analisa o ódio. E a escrita é excelente.
ResponderEliminarEntretanto comecei a ler «O Velho Expresso da Patagónia», do Paul Theroux, e este ficou de lado...
Obrigada. :)
ResponderEliminarAcho que já disse aqui que gosto muito, mesmo muito, de Dulce Maria Cardoso. :)
ResponderEliminarVou ler até ao fim, Analima. Prometo! :-)
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