Existes? não existes? imagino
como a alma se faz água
e o coração maravilha
quando na sombra da tarde
me atravessas pela vida.
Alberto Soares, Equilíbrio, Caminho da poesia, p.81
Na manhã da revolução - céu cinzento, dia a ameaçar chuva - não fui trabalhar, como toda a gente. Uma revolução é para isso: para dar feriad...
Obrigada, Amanda. Fico contente por saber que gostou :-)
ResponderEliminarCreio que não se perturbam, excessivamente (:-)), um ao outro (o poema e o vídeo). A música é muito interessante. Obrigado, c. a..
ResponderEliminarNão tem de quê! :-)
ResponderEliminarSuspiro...
ResponderEliminarEspero que o suspiro seja sinónimo de deleite, e não de enfado... :-)
ResponderEliminarpus isto há umas horas no Adágio... e estava aqui!.... Beijo
ResponderEliminarT
rios confluentes... beijo
ResponderEliminar