Mergulho no desespero de um escritor que não escreve.
Marguerite Yourcenar, Apontamentos sobre as Memórias de Adriano,
Ulisseia, 1983, p.252
Lembro-me de ti... Na escuridão profunda da memória, o teu olhar ilumina a estrada percorrida na história da minha vida. E sinto, em mim, ...
Une rentrée d'or.
ResponderEliminarBom domingo!
Obrigada, APS. Saudades... Bom domingo!
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