Frente à janela o velho marinheiro
Sonha com baleias que navegam pela alma
E que o seu olho feroz não arpoou.
O seu coração é na verdade um único
Cemitério marinho. Não o do poema.
O que viaja nessa pequena vaga
Que lhe circula, lentamente, pela face.
Ómar Ortiz,
tradução de Alberto Soares, (surripiado aqui)
tradução de Alberto Soares, (surripiado aqui)