Como a alma se faz água

Existes? não existes? imagino
como a alma se faz água
e o coração maravilha
quando na sombra da tarde
me atravessas pela vida.

Alberto Soares, Equilíbrio, Caminho da poesia, p.81


por à(s)
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7 comentários:

  1. c.a. (n.c.)26 de junho de 2011 às 00:44

    Obrigada, Amanda. Fico contente por saber que gostou :-)

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  2. APS26 de junho de 2011 às 00:57

    Creio que não se perturbam, excessivamente (:-)), um ao outro (o poema e o vídeo). A música é muito interessante. Obrigado, c. a..

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  3. c.a. (n.c.)26 de junho de 2011 às 01:08

    Não tem de quê! :-)

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  4. Ana Pallito28 de junho de 2011 às 13:40

    Suspiro...

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  5. c.a. (n.c.)29 de junho de 2011 às 03:11

    Espero que o suspiro seja sinónimo de deleite, e não de enfado... :-)

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  6. Adágio7 de setembro de 2011 às 02:01

    pus isto há umas horas no Adágio... e estava aqui!.... Beijo
    T

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  7. c.a. (n.c.)10 de setembro de 2011 às 15:45

    rios confluentes... beijo

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