Saltério

Sôbolos rios que vão por Babilónia, sentados
chorámos as lembranças de Sião,
e nos salgueiros pendurámos as harpas
contra o vento.

Herberto Helder, O Bebedor Nocturno - poemas mudados para português
Assírio & Alvim, p.15



4 comentários:

  1. Leia "Viagem ao País da Manhã" do Hermann Hesse, está em sintonia com esta postagem. Foi um livro que li recentemente.

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  2. Os Gregos ... "ψαλτήριο".
    Está lá tudo- Paidéia!

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  3. Esta glosa do salmo 137 (ou 136) de David, foi sempre tentadora, de Camões (...vi nenhum contentamento,/ e vejo-me a mim que espalho/ tristes palavras ao vento...) a Jorge de Sena.
    E a música (de inspiração arménia?) vai muito bem, c. a., com as palavras de H. H..

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  4. [Para Ana] Obrigada. Uma boa semana!

    [Para AVS] Desta vez não são os gregos, Ana, mas a Bíblia: salmo 137

    [Para APS] Exactamente, APS. Se não fosse o seu post sobre o conto de Jorge de Sena não teria chegado lá...
    Gurdjieff era arménio, sim, embora filho de pai grego. Obrigada e boa semana.

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