Perdeu-se-me o comentário inicial... O casamento com o Escher é perfeito. Eu não conseguiria melhor até porque me lembro, exactamente, da origem do poema. Grato, "c.a".
Para APS: Sinto uma especial afinidade com a obra de Escher e por isso associar palavras a estes quadros é sempre um exercício muito difícil. Fi-lo com um poema de Albano Martins, e o resultado pareceu-me feliz. Voltei a fazê-lo agora, muito mais inseguro e receoso, mas ainda assim convencido que estas são as palavras que «casam» com o que vejo no quadro (e vice versa, claro). Pelas razões óbvias, fico muito feliz por saber que concorda comigo. Gostei muitíssimo do livro, em particular destes «conceitos precários». Incentivado por esta «estreia» talvez volte a eles... Obrigado, APS.
Para Alberto Soares,
ResponderEliminarÉ muito bonito este seu poema! :)
Esqueci-me de dizer que este Escher, que adoro, liga muitíssimo bem com o poema. Parabéns pela escolha.
ResponderEliminarPerdeu-se-me o comentário inicial...
ResponderEliminarO casamento com o Escher é perfeito. Eu não conseguiria melhor até porque me lembro, exactamente, da origem do poema. Grato, "c.a".
Ana, obrigado.
Para Ana:
ResponderEliminarSomos dois! :-)
Para APS:
Sinto uma especial afinidade com a obra de Escher e por isso associar palavras a estes quadros é sempre um exercício muito difícil. Fi-lo com um poema de Albano Martins, e o resultado pareceu-me feliz. Voltei a fazê-lo agora, muito mais inseguro e receoso, mas ainda assim convencido que estas são as palavras que «casam» com o que vejo no quadro (e vice versa, claro). Pelas razões óbvias, fico muito feliz por saber que concorda comigo.
Gostei muitíssimo do livro, em particular destes «conceitos precários». Incentivado por esta «estreia» talvez volte a eles... Obrigado, APS.