Há no céu um recado para mim.
Vejo-o bem, estou a olhá-lo;
não o posso traduzir,
é cifrado.
Entendo-o com todo o corpo;
não sei contá-lo.
José Moreno Villa, Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea,
selecção e tradução de José Bento, Assírio e Alvim, p.117
Woody Allen sobre Interiors (1978)
Vamos a ver se consigo sintetizar:
ResponderEliminarI - Leio o poema (que é do género feminino[não me pergunte porquê]) que tem 1 boa ideia, mal posta (ou mal traduzida, não sei). Escrito por um homem (J.M.Villa).
II - Vemos e ouvimos o W. Allen a falar de 3 irmãs e a Mãe, principalmente. Parece-me que as palavras de D. Keaton são as mais importantes. Esta peça (vídeo) tem portanto os 2 lados: feminino e masculino.
1ªconclusão:que casamento tão insólito!...
2ªconclusão:inesperadamente, resulta bem!
Notas finais: Desculpe,c.a., o abuso de espaço. E parabéns por este casamento que parecia condenado ao insucesso.
P.S.: espero que (isto) não esteja muito "pesado"...:-)...
O poema é belíssimo!
ResponderEliminarNão vi "Interiors". Não sei porque é que me escapou, eu até gosto de Woody Allen.
Nature...Life and death, immortality... the things of life...
:)
Compreendo o que refere, APS, e concordo consigo. Li o poema e lembrei-me deste filme, nem sei bem explicar porquê, mas também acho que resultou. Muito grato :-)
ResponderEliminarEm minha opinião é um dos melhores filmes de Woody Allen, Ana. Se o encontrar por aí não deixe de ver.