Ansiosamente os pássaros invadem
o lado exterior da minha vida
Essa harmonia estranha
entra nos pensamentos
com que durante a noite repensei
a verdade da vida
A janela fechada
representa a manhã Dormir
a venenosa unidade impossível
o lado exterior da minha vida
Essa harmonia estranha
entra nos pensamentos
com que durante a noite repensei
a verdade da vida
A janela fechada
representa a manhã Dormir
a venenosa unidade impossível
Gastão Cruz, As leis do caos, Assírio & Alvim, p.30
O poema é belo e a música que o acompanha também.
ResponderEliminarA noite é sempre o momento de se repensar a verdade! Na escuridão é que se vê melhor de onde vem a luz.
Desculpe romper o silêncio.
Obrigado, Ana. Não há que desculpar. Gosto de saber que gostou.
ResponderEliminarIsto deve ser das Anas. É que eu gosto muito de Gastão Cruz. Quanto às imagens, bem, nunca imaginei que as mãos pudessem dançar assim... E isto depois de Brel... :)
ResponderEliminarA improbabilidade é mesmo o lema da casa... :-)
ResponderEliminarMuito obrigado, Analima!
Linda escolha.
ResponderEliminarComo é apanágio deste espaço, encantador.
Um Grande Abraço,
NBJ
Obrigado, meu Caro NanBanJin! Já tinha saudades de o ler.
ResponderEliminarAquele Abraço!
No geral, gosto das suas escolhas, embora nem sempre o diga. Falta de tempo.
ResponderEliminarObrigado, miss Tolstoi. Compreendo.
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