There's a certain slant of light,
On winter afternoons,
That oppresses, like the weight
Of cathedral tunes.
Heavenly hurt it gives us;
We can find no scar,
But internal difference
Where the meanings are.
None may teach it - any -,
'Tis the seal, despair,-
An imperial affliction
Sent us of the air.
When it comes, the landscape listens,
Shadows hold their breath;
When it goes, 't is like the distance
On the look of death.
Emily Dickinson
Não tinha (não tenho) presente este poema de Emily D., aliás, belíssimo:
ResponderEliminar"Há uma certa luz oblíqua
pelas tardes de inverno,
que esmaga, como o peso
dos sons da catedral..."
(eu, aqui, acasalaria com Bach..-))
Uma boa semana, c.a.!
Maravilhoso! Obrigada.
ResponderEliminarUma boa noite.
Adorei o Blog.
ResponderEliminarÓtimas postagens!!
Parabéns!
Denise
Ah, este é o meu blog, se der, dá uma passadinha por lá. Abços.
http://psicopoeta-denny.blogspot.com/
Para APS: Bach é dos tais que fica bem em tudo! :-) Neste caso a escolha foi ditada pelo facto de ter sido a música que me levou ao poema. Pareceu-me um pouco injusto ficar com o poema e «descartar» a música, ainda que não seja - reconheço - uma das músicas mais felizes deste autor. Obrigada, APS, boa semana para si também!
ResponderEliminarObrigada, Sara! Foi um prazer (re) encontrá-la por aqui! :-)
ResponderEliminarObrigada, Denise. Não deixarei de a visitar, também.
ResponderEliminarAndei sempre por cá :). Oculta, mas continuando a apreciar muito as suas escolhas.
ResponderEliminarUm abraço.