«Gosto das pessoas como elas são e dá-me imenso prazer - cada vez mais - ser agradável e gostar de quem não vale grande coisa. De outra forma sentir-me-ia muito só neste mundo.»
Também eu, C.A., cada vez mais. Até porque são raros os que não respondem a simpatia com simpatia, afabilidade com afabilidade... E essa resposta vai sendo, também ela, cada vez mais importante. :-)
Para Luis Barata: em abstracto tendo a concordar consigo, mas depois penso em Ghandi, por exemplo, e lembro-me que foi assassinado, o que, aliás, aconteceu à larga maioria dos grandes e virtuosos que passaram por este planeta. Por isso hesito... Grato pela visita.
Para Luísa: inteiramente de acordo consigo. Várias vezes constatei que é muito mais difícil ser antipático e tratar mal alguém, que se recusa a retribuir na mesma moeda, que mudar de atitude e passar a ser simpático também. Aliás, e pelo que tenho lido, não tenho dúvida em afirmar que esta é mais uma das muitas artes que a Luísa domina na perfeição. Obrigado pela visita. É sempre um prazer conversar consigo :-)
Para Manuela Freitas: tem razão, o «não valer grande coisa» é, de facto, um conceito muito subjectivo, mas creio que não pode deixar de ser assim, uma vez que gostar de alguém também é... Julgo que a dificuldade principal está na primeira parte da frase: «gosto das pessoas como elas são», isto é, aceito a sua natureza, não procuro modificá-la, renuncio à tentação de querer que seja perfeita. Julgo que será mais por aí que se alcança o sentido da mensagem de Agustina. Já agora, aproveito para lhe manifestar a minha satisfação pelo facto de voltar a encontrá-la pela blogosfera. Espero que os problemas de saúde que recentemente enfrentou estejam completamente ultrapassados. Aqui fica o meu abraço solidário.
Nem mais. Porque dos grandes e virtuosos é fácil gostar.
ResponderEliminarTambém eu, C.A., cada vez mais. Até porque são raros os que não respondem a simpatia com simpatia, afabilidade com afabilidade... E essa resposta vai sendo, também ela, cada vez mais importante. :-)
ResponderEliminarGostar de quem não vale grande coisa...é sempre muito subjectivo!?...
ResponderEliminarManuela
Para Luis Barata: em abstracto tendo a concordar consigo, mas depois penso em Ghandi, por exemplo, e lembro-me que foi assassinado, o que, aliás, aconteceu à larga maioria dos grandes e virtuosos que passaram por este planeta. Por isso hesito... Grato pela visita.
ResponderEliminarPara Luísa: inteiramente de acordo consigo. Várias vezes constatei que é muito mais difícil ser antipático e tratar mal alguém, que se recusa a retribuir na mesma moeda, que mudar de atitude e passar a ser simpático também. Aliás, e pelo que tenho lido, não tenho dúvida em afirmar que esta é mais uma das muitas artes que a Luísa domina na perfeição. Obrigado pela visita. É sempre um prazer conversar consigo :-)
Para Manuela Freitas: tem razão, o «não valer grande coisa» é, de facto, um conceito muito subjectivo, mas creio que não pode deixar de ser assim, uma vez que gostar de alguém também é... Julgo que a dificuldade principal está na primeira parte da frase: «gosto das pessoas como elas são», isto é, aceito a sua natureza, não procuro modificá-la, renuncio à tentação de querer que seja perfeita. Julgo que será mais por aí que se alcança o sentido da mensagem de Agustina.
Já agora, aproveito para lhe manifestar a minha satisfação pelo facto de voltar a encontrá-la pela blogosfera. Espero que os problemas de saúde que recentemente enfrentou estejam completamente ultrapassados. Aqui fica o meu abraço solidário.
«De outra forma sentir-me-ia muito só neste mundo.». A ironia de Agustina! :)))
ResponderEliminarBeijinhos
T.
Exactamente, T. , a magnífica ironia da escrita de Agustina!
ResponderEliminarE seja bem «aparecida». Já tinha saudades suas! :-)
Beijinhos